ÁLGEBRA LINEAR II
Ao Verificar se B = {(2, 2), (-1, - 2)} gera o espaço V.
Fazendo:
Obtemos:
Verificando se A = {(1, 0, 2), (-1, 1, 0), (1, 1, 1)} é uma base de R3 .
Podemos afirmar que A é base de R3 porquê
A é Linearmente Independente e A gera o espaço V.
A é Linearmente Dependente e A gera o espaço V.
A é Linearmente Independente e A não gera o espaço V.
A é Linearmente Dependente.
A é Linearmente Dependente e A não gera o espaço V.
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a -2, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a -1, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a 1, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a 2, ou seja, diferente de zero
I, II e III
II e III apenas
I apenas
I e II apenas
I e III apenas
Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
O polinômio minimal é dado por:
p(x)= ( - x +) . ( - x + )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x - )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x + )= p (λ)
p(x)= (x2 -) . (x2 - )= p (λ)
p(x)= (x2 +) . (x2 + )= p (λ)
Dada a matriz A de uma transformação linear T: VV .Determinando o autovetor de A = , ao utilizar o autovalor λ 1= 12, teremos como solução:
V = (5/2, 1)
V = ( - 5/2, 1)
V = (- 5/2, - 1)
V = (2/5, 1)
V = (3/2, - 1)
6 e -3
2 e -9
-2 e -9
-2 e 9
2 e 9
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (3x - 2y, 5x + 6y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (- 12, 8).
X= - 2 e y = - 3.
X= -3 e y = 2.
X= 3 e y = - 2.
X= 3 e y = 4.
X= - 2 e y = 3.
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2IR3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = (- 4, 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, x - y, - y); tem-se uma transformação linear, se:
f(- 4, 1) = (- 8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, - 1)
Verifique se o vetor dado v = (1, 2, 4) pertence ou não ao subespaço vetorial com v1= (1, 2, 1) ; v2 = (1, 0, 2) e v3 = (1, 1, 0) assinale a alternativa que indica os valores reais de a, b e c; na combinação linear definida por
Com os valores reais em a = 2; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 2 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = 1 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = -1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Verificando se A = {(1, 0, 2), (-1, 1, 0), (1, 1, 1)} é uma base de R3 .
Podemos afirmar que A é base de R3 porquê
A é Linearmente Independente e A gera o espaço V.
A é Linearmente Dependente e A gera o espaço V.
A é Linearmente Independente e A não gera o espaço V.
A é Linearmente Dependente.
A é Linearmente Dependente e A não gera o espaço V.
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a -2, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a -1, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a 1, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a 2, ou seja, diferente de zero
I, II e III
II e III apenas
I apenas
I e II apenas
I e III apenas
Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
O polinômio minimal é dado por:
p(x)= ( - x +) . ( - x + )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x - )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x + )= p (λ)
p(x)= (x2 -) . (x2 - )= p (λ)
p(x)= (x2 +) . (x2 + )= p (λ)
Dada a matriz A de uma transformação linear T: VV .Determinando o autovetor de A = , ao utilizar o autovalor λ 1= 12, teremos como solução:
V = (5/2, 1)
V = ( - 5/2, 1)
V = (- 5/2, - 1)
V = (2/5, 1)
V = (3/2, - 1)
6 e -3
2 e -9
-2 e -9
-2 e 9
2 e 9
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (3x - 2y, 5x + 6y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (- 12, 8).
X= - 2 e y = - 3.
X= -3 e y = 2.
X= 3 e y = - 2.
X= 3 e y = 4.
X= - 2 e y = 3.
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2IR3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = (- 4, 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, x - y, - y); tem-se uma transformação linear, se:
f(- 4, 1) = (- 8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, - 1)
Verifique se o vetor dado v = (1, 2, 4) pertence ou não ao subespaço vetorial com v1= (1, 2, 1) ; v2 = (1, 0, 2) e v3 = (1, 1, 0) assinale a alternativa que indica os valores reais de a, b e c; na combinação linear definida por
Com os valores reais em a = 2; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 2 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = 1 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = -1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
A é Linearmente Independente e A gera o espaço V.
A é Linearmente Dependente e A gera o espaço V.
A é Linearmente Independente e A não gera o espaço V.
A é Linearmente Dependente.
A é Linearmente Dependente e A não gera o espaço V.
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a -2, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a -1, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a 1, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a 2, ou seja, diferente de zero
I, II e III
II e III apenas
I apenas
I e II apenas
I e III apenas
Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
O polinômio minimal é dado por:
p(x)= ( - x +) . ( - x + )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x - )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x + )= p (λ)
p(x)= (x2 -) . (x2 - )= p (λ)
p(x)= (x2 +) . (x2 + )= p (λ)
Dada a matriz A de uma transformação linear T: VV .Determinando o autovetor de A = , ao utilizar o autovalor λ 1= 12, teremos como solução:
V = (5/2, 1)
V = ( - 5/2, 1)
V = (- 5/2, - 1)
V = (2/5, 1)
V = (3/2, - 1)
6 e -3
2 e -9
-2 e -9
-2 e 9
2 e 9
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (3x - 2y, 5x + 6y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (- 12, 8).
X= - 2 e y = - 3.
X= -3 e y = 2.
X= 3 e y = - 2.
X= 3 e y = 4.
X= - 2 e y = 3.
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2IR3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = (- 4, 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, x - y, - y); tem-se uma transformação linear, se:
f(- 4, 1) = (- 8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, - 1)
Verifique se o vetor dado v = (1, 2, 4) pertence ou não ao subespaço vetorial com v1= (1, 2, 1) ; v2 = (1, 0, 2) e v3 = (1, 1, 0) assinale a alternativa que indica os valores reais de a, b e c; na combinação linear definida por
Com os valores reais em a = 2; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 2 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = 1 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = -1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a -2, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a -1, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a 1, ou seja, diferente de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual de zero
Os vetores v1, v2 e v3 são LI porque o determinante é igual a 2, ou seja, diferente de zero
I, II e III
II e III apenas
I apenas
I e II apenas
I e III apenas
Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
O polinômio minimal é dado por:
p(x)= ( - x +) . ( - x + )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x - )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x + )= p (λ)
p(x)= (x2 -) . (x2 - )= p (λ)
p(x)= (x2 +) . (x2 + )= p (λ)
Dada a matriz A de uma transformação linear T: VV .Determinando o autovetor de A = , ao utilizar o autovalor λ 1= 12, teremos como solução:
V = (5/2, 1)
V = ( - 5/2, 1)
V = (- 5/2, - 1)
V = (2/5, 1)
V = (3/2, - 1)
6 e -3
2 e -9
-2 e -9
-2 e 9
2 e 9
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (3x - 2y, 5x + 6y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (- 12, 8).
X= - 2 e y = - 3.
X= -3 e y = 2.
X= 3 e y = - 2.
X= 3 e y = 4.
X= - 2 e y = 3.
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2IR3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = (- 4, 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, x - y, - y); tem-se uma transformação linear, se:
f(- 4, 1) = (- 8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, - 1)
Verifique se o vetor dado v = (1, 2, 4) pertence ou não ao subespaço vetorial com v1= (1, 2, 1) ; v2 = (1, 0, 2) e v3 = (1, 1, 0) assinale a alternativa que indica os valores reais de a, b e c; na combinação linear definida por
Com os valores reais em a = 2; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 2 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = 1 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = -1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
I, II e III
II e III apenas
I apenas
I e II apenas
I e III apenas
Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
O polinômio minimal é dado por:
p(x)= ( - x +) . ( - x + )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x - )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x + )= p (λ)
p(x)= (x2 -) . (x2 - )= p (λ)
p(x)= (x2 +) . (x2 + )= p (λ)
Dada a matriz A de uma transformação linear T: VV .Determinando o autovetor de A = , ao utilizar o autovalor λ 1= 12, teremos como solução:
V = (5/2, 1)
V = ( - 5/2, 1)
V = (- 5/2, - 1)
V = (2/5, 1)
V = (3/2, - 1)
6 e -3
2 e -9
-2 e -9
-2 e 9
2 e 9
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (3x - 2y, 5x + 6y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (- 12, 8).
X= - 2 e y = - 3.
X= -3 e y = 2.
X= 3 e y = - 2.
X= 3 e y = 4.
X= - 2 e y = 3.
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2IR3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = (- 4, 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, x - y, - y); tem-se uma transformação linear, se:
f(- 4, 1) = (- 8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, - 1)
Verifique se o vetor dado v = (1, 2, 4) pertence ou não ao subespaço vetorial com v1= (1, 2, 1) ; v2 = (1, 0, 2) e v3 = (1, 1, 0) assinale a alternativa que indica os valores reais de a, b e c; na combinação linear definida por
Com os valores reais em a = 2; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 2 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = 1 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = -1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
p(x)= ( - x +) . ( - x + )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x - )= p (λ)
p(x)= (x - ) . (x + )= p (λ)
p(x)= (x2 -) . (x2 - )= p (λ)
p(x)= (x2 +) . (x2 + )= p (λ)
Dada a matriz A de uma transformação linear T: VV .Determinando o autovetor de A = , ao utilizar o autovalor λ 1= 12, teremos como solução:
V = (5/2, 1)
V = ( - 5/2, 1)
V = (- 5/2, - 1)
V = (2/5, 1)
V = (3/2, - 1)
6 e -3
2 e -9
-2 e -9
-2 e 9
2 e 9
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (3x - 2y, 5x + 6y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (- 12, 8).
X= - 2 e y = - 3.
X= -3 e y = 2.
X= 3 e y = - 2.
X= 3 e y = 4.
X= - 2 e y = 3.
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2IR3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = (- 4, 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, x - y, - y); tem-se uma transformação linear, se:
f(- 4, 1) = (- 8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, - 1)
Verifique se o vetor dado v = (1, 2, 4) pertence ou não ao subespaço vetorial com v1= (1, 2, 1) ; v2 = (1, 0, 2) e v3 = (1, 1, 0) assinale a alternativa que indica os valores reais de a, b e c; na combinação linear definida por
Com os valores reais em a = 2; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 2 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = 1 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = -1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
V = (5/2, 1)
V = ( - 5/2, 1)
V = (- 5/2, - 1)
V = (2/5, 1)
V = (3/2, - 1)
6 e -3
2 e -9
-2 e -9
-2 e 9
2 e 9
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (3x - 2y, 5x + 6y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (- 12, 8).
X= - 2 e y = - 3.
X= -3 e y = 2.
X= 3 e y = - 2.
X= 3 e y = 4.
X= - 2 e y = 3.
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2IR3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = (- 4, 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, x - y, - y); tem-se uma transformação linear, se:
f(- 4, 1) = (- 8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, - 1)
Verifique se o vetor dado v = (1, 2, 4) pertence ou não ao subespaço vetorial com v1= (1, 2, 1) ; v2 = (1, 0, 2) e v3 = (1, 1, 0) assinale a alternativa que indica os valores reais de a, b e c; na combinação linear definida por
Com os valores reais em a = 2; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 2 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = 1 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = -1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
6 e -3
2 e -9
-2 e -9
-2 e 9
2 e 9
Seja o operador linear de IR2 definido por T(x, y) = (3x - 2y, 5x + 6y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR2 tal que T ( ) = (- 12, 8).
X= - 2 e y = - 3.
X= -3 e y = 2.
X= 3 e y = - 2.
X= 3 e y = 4.
X= - 2 e y = 3.
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2IR3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = (- 4, 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, x - y, - y); tem-se uma transformação linear, se:
f(- 4, 1) = (- 8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, - 1)
Verifique se o vetor dado v = (1, 2, 4) pertence ou não ao subespaço vetorial com v1= (1, 2, 1) ; v2 = (1, 0, 2) e v3 = (1, 1, 0) assinale a alternativa que indica os valores reais de a, b e c; na combinação linear definida por
Com os valores reais em a = 2; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 2 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = 1 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = -1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
X= - 2 e y = - 3.
X= -3 e y = 2.
X= 3 e y = - 2.
X= 3 e y = 4.
X= - 2 e y = 3.
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2IR3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = (- 4, 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, x - y, - y); tem-se uma transformação linear, se:
f(- 4, 1) = (- 8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, - 1)
Verifique se o vetor dado v = (1, 2, 4) pertence ou não ao subespaço vetorial com v1= (1, 2, 1) ; v2 = (1, 0, 2) e v3 = (1, 1, 0) assinale a alternativa que indica os valores reais de a, b e c; na combinação linear definida por
Com os valores reais em a = 2; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 2 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = 1 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = -1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
f(- 4, 1) = (- 8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, - 1)
f(- 4, 1) = (8, 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, 1)
f(- 4, 1) = (- 8, - 5, - 1)
Verifique se o vetor dado v = (1, 2, 4) pertence ou não ao subespaço vetorial com v1= (1, 2, 1) ; v2 = (1, 0, 2) e v3 = (1, 1, 0) assinale a alternativa que indica os valores reais de a, b e c; na combinação linear definida por
Com os valores reais em a = 2; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 2 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = 1 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = -1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2; b = 2 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = 1 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = 1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2; b = -1 e c = - 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.